06/09/2013

ALIMENTAÇÃO...VIVA ?


  Hoje quero abordar um tema já ultrapassado, e pouco levado a sério pelos órgãos sanitaristas no Brasil e no mundo. Os alimentos transgênicos, e os famosos "Fast-Foods" ,que entopem os estômagos das crianças, enchem nossos armários nas compras de super mercado, e fazem das pessoas mais vítimas do que elas imaginam.

Copiei um texto do blog  " Detonando a Matrix " , e deixarei apenas uma das várias consequências que essa alimentação pode gerar:

"O homem moderno teve uma queda na média 75% de sua testosterona em comparação com o de 100 anos atrás, além de um aumento muito grande de hormônios femininos, isso por causa da alimentação que em alguns casos vem contaminada com agrotóxicos e com os próprios componentes da embalagem ou dos conservantes e até a radiação eletromagnética da televisão, computador e celular que afetam seu organismo.
Alguns exemplos: 
- No leite comum eles costumam deixar a vaca prenha, e ai aumenta a taxa de hormônios no leite da vaca;

- Soja muito usada por halterofilistas pela quantidade de proteínas causa o aumento de hormônios femininos provocando efeito de diminuição dos músculos;

- A maioria dos produtos do mercado é embalado ou é vendido em algum tipo de vasilha de plástico, que é derivado do petróleo, e ao contato com o sol ou outros tipos de fontes de calor (como quando esquentamos algo no microondas) libera uma substancia tóxica chamada xenoestrógeno, que no corpo do homem faz cair sua taxa de testosterona e aumento de alguns hormônios femininos. Com isso o homem perde muito de sua masculinidade e aparenta mais características femininas;

- No corpo da mulher o xenoestrógeno altera o desenvolvimento acarretando num desenvolvimento prematuro. Com 8 ou 9 anos a menina já estará desenvolvendo seios e menstruando mais cedo.

- O protetor solar é fabricado com a mesma cadeia de polímeros que liberam o xenoestrógeno quando exposto ao sol. Evite principalmente os que resistem à água."


Alimentos enlatados tem mais chances de engordar e acumular gorduras localizadas,biscoitos recheados, margarinas, Carnes, Frangos, Leite Industrializado. Para se ter ideia nos supermercados populares, por exemplo o frango tem a sua duração de vida em média de 2 semanas, ou até menos que isso, 1 semana ,que já é o suficiente para estar pronto para o abate e ser exposto nos açougues. Diversos especialistas já alertaram sobre os riscos da carne e dos transgênicos, e que a Monsanto é responsável por diversos fertilizantes e sementes modificadas no planeta, cerca de 75%.

Alimentos Transgênicos mais comuns: Alimentos infantis, Congelados, Farinhas e Grãos( Farofa pronta, Bolos ), Óleo de milho, Óleo de Soja, Molhos e condimentos, Sopas e pratos prontos, Matinais e Cereais, Chocolates e Balas, Salgadinhos, Pães e Bolos, Bebidas artificiais, Laticínios, Massas prontas, Rações para PET's.

Há pouco tempo o presidente de um país latino americano (Evo Morales ) relatou que comer carne de frango torna os homens afeminados devido aos hormônios injetados nos animais. 

Para não deixar mais dúvidas deixo aqui mais um texto:

" Pela primeira vez na história foi realizado um estudo completo e de longo prazo para avaliar o efeito que um transgênico e um agrotóxico podem provocar sobre a saúde pública. Os resultados são alarmantes.

O transgênico testado foi o milho NK603, tolerante à aplicação do herbicida Roundup (característica presente em mais de 80% dos transgênicos alimentícios plantados no mundo), e o agrotóxico avaliado foi o próprio Roundup, o herbicida mais utilizado no planeta – ambos de propriedade da Monsanto. O milho em questão foi autrizado no Brasil em 2008 e está amplamente disseminado nas lavouras e alimentos industrializados, e o Roundup é também largamente utilizado em lavouras brasileiras, sobretudo as transgênicas.

O estudo foi realizado ao longo de 2 anos com 200 ratos de laboratório, nos quais foram avaliados mais de 100 parâmetros. Eles foram alimentados de três maneiras distintas: apenas com milho NK603, com milho NK603 tratado com Roundup e com milho não modificado geneticamente tratado com Roundup. As doses de milho transgênico (a partir de 11%) e de glifosato (0,1 ppb na água) utilizadas na dieta dos animais foram equivalentes àquelas a que está exposta a população norte-americana em sua alimentação cotidiana.

Os resultados revelam uma mortalidade mais alta e frequente quando se consome esses dois produtos, com efeitos hormonais não lineares e relacionados ao sexo. As fêmeas desenvolveram numerosos e significantes tumores mamários, além de problemas hipofisários e renais. Os machos morreram, em sua maioria, de graves deficiências crônicas hepato-renais.

O estudo, realizado pela equipe do professor Gilles-Eric Séralini, da Universidade de Caen, na França, foi publicado ontem (19/09) em uma das mais importantes revistas científicas internacionais de toxicologia alimentar, a Food and Chemical Toxicology.

Segundo reportagem da AFP, Séralini afirmou que “O primeiro rato macho alimentado com OGM morreu um ano antes do rato indicador (que não se alimentou com OGM), enquanto a primeira fêmea, oito meses antes. No 17º mês foram observados cinco vezes mais machos mortos alimentados com 11% de milho (OGM)”, explica o cientista. Os tumores aparecem nos machos até 600 dias antes de surgirem nos ratos indicadores (na pele e nos rins). No caso das fêmeas (tumores nas glândulas mamárias), aparecem, em média, 94 dias antes naquelas alimentadas com transgênicos.

O artigo da Food and Chemical Toxicology mostra imagens de ratos com tumores maiores do que bolas de pingue-pongue. As fotos também podem ser vistas em algumas das reportagens citadas ao final deste texto.

Séralini também explicou à AFP que “Com uma pequena dose de Roundup, que corresponde à quantidade que se pode encontrar na Bretanha (norte da França) durante a época em que se espalha este produto, são observados 2,5 vezes mais tumores mamários do que é normal”.

De acordo com Séralini, os efeitos do milho NK603 só haviam sido analisados até agora em períodos de até três meses. No Brasil, a CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) autoriza o plantio, a comercialização e o consumo de produtos transgênicos com base em estudos de curto prazo, apresentados pelas próprias empresas demandantes do registro.

O pesquisador informou ainda que esta é a primeira vez que o herbicida Roundup foi analisado em longo prazo. Até agora, somente seu princípio ativo (sem seus coadjuvantes) havia sido analisado durante mais de seis meses.

Um dado importante sobre esse estudo é que os pesquisadores trabalharam quase que na clandestinidade. Temendo a reação das empresas multinacionais sementeiras, suas mensagens eram criptografadas e não se falava ao telefone sobre o assunto. As sementes de milho, que são patenteadas, foram adquiridas através de uma escola agrícola canadense, plantadas, e o milho colhido foi então “importado” pelo porto francês de Le Havre para a fabricação dos croquetes que seriam servidos aos ratos.A história e os resultados desse experimento foram descritos em um livro, de autoria do próprio Séralini, que será publicado na França em 26 de setembro sob o título “Tous Cobayes !” (Todos Cobaias!). Simultaneamente, será lançado um documentário, adaptado a partir do livro e dirigido por Jean-Paul Jaud.

Esse estudo coloca um fim à dúvida sobre os riscos que os alimentos transgênicos representam para a saúde da população e revela, de forma chocante, a frouxidão das agências sanitárias e de biossegurança em várias partes do mundo responsáveis pela avaliação e autorização desses produtos."

Com informações de:

Etude unique, la plus longue et la plus détaillée sur la toxicité d’un OGM et du principal pesticide – CRIIGEN, 19/09/2012.

EXCLUSIF. Oui, les OGM sont des poisons ! – Le Novel Observateur, 19/09/2012.

Estudo revela toxicidade alarmante dos transgênicos para os ratos –

AFP, 19/09/2012.

Transgênicos matam mais e causam até três vezes mais câncer em ratos, diz estudo – UOL, 19/09/2012.

Referência do artigo:
“Long term toxicity of a Roundup herbicide and a Roundup-tolerant genetically modified maize”. Food and Chemical Toxicology, Séralini G.E. et al. 2012.